Sobre o verdadeiro pecado!

Sobre o verdadeiro pecado!
"O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida." Carl Sagan

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A verdade (sempre) compensa.

A verdade (sempre) compensa.
Se a realidade, se a “vida como ela é” me descontenta muitas vezes é pelas mentiras tolas que sou obrigada a ouvir, tentar relevar, tentar compreender e, enfim, perdoar o menosprezo a minha inteligência.
“Mentiras” que não ferem, “mentiras” do bem podem ser contadas? Talvez, num mundo onde a maioria se contenta com pouco ou com “quase nada”, todavia, existe uma grande diferença entre o “ser” e o “dever ser”.
Na minha concepção do que “deve ser”, as pessoas não deveriam mentir, nem por bem, nem por mal, nem para amenizar a dura verdade, nem para conquistar alguém, nem para parecerem mais “legais” ou mais jovens. Quem conta pequenas mentiras é capaz de contar grandes, quem lhe ilude por pouco, poderá lhe iludir muito e “por muito”.
A mentira nunca compensa, ela ofende a inteligência de quem a ouve e magoa, por mais tola que possa ser. Se você quer conquistar alguém para sempre, não minta, se você não tem medo de perder a sua confiança, arrisque-se e engane-a.
A vida não é complicada, as pessoas é que a complicam, tente, pois, simplificar a sua vida: a verdade não muda e nem requer novas versões, então não avilte a inteligência alheia com mentirinhas toscas, fale a verdade, esta sim, sempre compensa.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 07 de fevereiro de 2012.

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