As benesses da verdade
Se for para amar que seja com intensidade, sinceridade, verdade. Se for para chorar que seja para lavar a alma, que seja para o salgado das lágrimas levar para longe nossas agonias, se for para viver, que seja com espontaneidade.
A vida se torna enfadonha porque as pessoas perderam a espontaneidade. Elas se preocupam em ser um “ideal” que não são, ou seja, elas vivem criando máscaras para agradar a alguém, ou à todos.
A grande maioria das pessoas não vive sendo o que é. Ora, que frase estranha! Possui tal característica por corresponder a uma verdade igualmente esquisita, fora dos eixos, fora do que pode ser definido como belo, como inteligente e interessante.
Os seres se acostumaram a vestir suas faces com sorrisos pouco verdadeiros, a colocar nas palavras um açúcar que não possuem na língua: a apregoar virtudes e caráter que não possuem, a falar o que não sentem - para agradar, para conquistar a confiança ou o coração alheios, e, depois, mentem para manter o doce sabor que inventaram.
E é nesse rumo que a falsidade, a mentira e a pouca espontaneidade se tornam atributos humanos que deixam a vida dos sinceros e dos que desejam curti-la com intensidade e sinceridade um tanto nublada.
Todavia, nada que o sol da força de vontade e da esperança não faça iluminar. Nada que o sol de nosso coração sincero não consiga esquentar e afastar as nuvens carregadas. A vida ensina que se não é possível se surpreender e ser feliz com as atitudes alheias temos que ser contentes em nosso pequeno universo, em nosso coração.
Quem tem a consciência de que vive calcado na verdade, de que ama com sinceridade, de que fala o que pensa, diz o que sente e pensa no que fala, aprende a não exigir o mesmo do mundo, mas a ser feliz em silêncio porque tem a mente sã e, principalmente, em paz. A consciência da pessoa sincera é leve e esta leveza traz a felicidade.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 16 de janeiro de 2007.
Se for para amar que seja com intensidade, sinceridade, verdade. Se for para chorar que seja para lavar a alma, que seja para o salgado das lágrimas levar para longe nossas agonias, se for para viver, que seja com espontaneidade.
A vida se torna enfadonha porque as pessoas perderam a espontaneidade. Elas se preocupam em ser um “ideal” que não são, ou seja, elas vivem criando máscaras para agradar a alguém, ou à todos.
A grande maioria das pessoas não vive sendo o que é. Ora, que frase estranha! Possui tal característica por corresponder a uma verdade igualmente esquisita, fora dos eixos, fora do que pode ser definido como belo, como inteligente e interessante.
Os seres se acostumaram a vestir suas faces com sorrisos pouco verdadeiros, a colocar nas palavras um açúcar que não possuem na língua: a apregoar virtudes e caráter que não possuem, a falar o que não sentem - para agradar, para conquistar a confiança ou o coração alheios, e, depois, mentem para manter o doce sabor que inventaram.
E é nesse rumo que a falsidade, a mentira e a pouca espontaneidade se tornam atributos humanos que deixam a vida dos sinceros e dos que desejam curti-la com intensidade e sinceridade um tanto nublada.
Todavia, nada que o sol da força de vontade e da esperança não faça iluminar. Nada que o sol de nosso coração sincero não consiga esquentar e afastar as nuvens carregadas. A vida ensina que se não é possível se surpreender e ser feliz com as atitudes alheias temos que ser contentes em nosso pequeno universo, em nosso coração.
Quem tem a consciência de que vive calcado na verdade, de que ama com sinceridade, de que fala o que pensa, diz o que sente e pensa no que fala, aprende a não exigir o mesmo do mundo, mas a ser feliz em silêncio porque tem a mente sã e, principalmente, em paz. A consciência da pessoa sincera é leve e esta leveza traz a felicidade.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 16 de janeiro de 2007.
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