Muitas histórias, muitas vivências.
Eu certamente não imaginava que chegaria aonde cheguei, que passaria pelo que passei, que enfrentaria o que enfrentei e que, principalmente, superaria o que eu superei.
Dependendo do ângulo que eu quiser olhar essas três primeiras décadas da minha vida eu posso me deprimir ou ficar extremamente contente e tranquila comigo mesma. Nada aconteceu como eu planejei, nada ocorreu como eu sonhei na época dos sonhos brilhantes e infantis. Foi tudo muito duro, muito intenso.
Muitos risos, muita euforia, muita loucura, muitas decepções, muitos atos impensados, muita euforia, muitas decepções, muita alegria, muitos risos, muita loucura, muitos atos impensados, muita euforia, muitas decepções, (não, eu não estou repetindo em vão, foi assim mesmo).
Até que parou.
Parou, quase tarde demais. E com a “parada” veio a dor, a “queda” na realidade que já ocorrera outrora, mas desta vez “veio” em definitivo. Agora é tudo ou nada!
E pela milésima vez, sozinha eu enfrentei os meus fantasmas e as minhas dores para me reencontrar e aprender a viver. Aprender a viver com o que me assombra, antes tarde do que nunca.
São muitas histórias, para contar, a verdade é que eu jamais imaginei passar por tudo que passei, mas é o que dizem, quando a gente precisa, a gente encontra forças e consegue superar. É só querer e acreditar em si mesmo.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 05 de outubro de 2012.
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