Sem regras.
Quanto mais a gente goza dessa fantástica experiência de receber com entusiasmo as surpresas que nos surgem a cada dia em nossa existência (ou seja, quanto mais a gente vive de fato) mais nos tornamos cientes de que existe apenas uma regra na vida, qual seja a de que não existem regras para nada na existência humana. Casar com tal idade, ter filhos depois do casamento e de namorar anos, se formar e depois constituir família, educar os filhos nesta ou naquela religião, na escola pública ou privada, viajar pelo mundo ou se trancar em casa, enfim, nada, absolutamente nada pode ser seguido como regra que direcione o ser humano à boa ventura e a felicidade.
Basta observar a vida e, principalmente, ter vontade para ouvir os outros e humildade para compreender com o que se escuta e com o que é vivenciado para perceber quão surpreendente e "fora" do que presumimos pode ser a existência alheia e a construção de vidas saudáveis e alegres. Portanto, com exceção do chamado pré-natal para as mulheres grávidas todos os "prés" e "pres" deveriam ser abolidos do mundo.
Preconcepção, preconceito, precondição, prejulgamento, absolutamente todos eles se mostram inúteis, inertes e ignorantes diante das maravilhosas surpresas que a vida nos mostra a cada dia. Ou melhor, mostra à nós que desejamos ver, afinal sempre existem os cegos emocional e afetivamente que nada vêem se não aquilo que preconceberam em suas mentes prematuras.
Não existem regras para ser feliz, regras para ser vencedor no jogo do amor, dos negócios ou do sucesso. A gente aprende vivendo e, seguidamente acerta errando. Essa é a vida, um maravilhoso mistério que nos possibilita chorar de emoção, sorrir de raiva, perder para ganhar e, principalmente aceitar a derrota em algumas batalhas em prol da vitória na guerra essencial que se chama "bem viver", ou seja, viver em paz e em harmonia com o compasso do nosso coração e com os ditames de nossa consciência.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 29 de abril de 2010.
Quanto mais a gente goza dessa fantástica experiência de receber com entusiasmo as surpresas que nos surgem a cada dia em nossa existência (ou seja, quanto mais a gente vive de fato) mais nos tornamos cientes de que existe apenas uma regra na vida, qual seja a de que não existem regras para nada na existência humana. Casar com tal idade, ter filhos depois do casamento e de namorar anos, se formar e depois constituir família, educar os filhos nesta ou naquela religião, na escola pública ou privada, viajar pelo mundo ou se trancar em casa, enfim, nada, absolutamente nada pode ser seguido como regra que direcione o ser humano à boa ventura e a felicidade.
Basta observar a vida e, principalmente, ter vontade para ouvir os outros e humildade para compreender com o que se escuta e com o que é vivenciado para perceber quão surpreendente e "fora" do que presumimos pode ser a existência alheia e a construção de vidas saudáveis e alegres. Portanto, com exceção do chamado pré-natal para as mulheres grávidas todos os "prés" e "pres" deveriam ser abolidos do mundo.
Preconcepção, preconceito, precondição, prejulgamento, absolutamente todos eles se mostram inúteis, inertes e ignorantes diante das maravilhosas surpresas que a vida nos mostra a cada dia. Ou melhor, mostra à nós que desejamos ver, afinal sempre existem os cegos emocional e afetivamente que nada vêem se não aquilo que preconceberam em suas mentes prematuras.
Não existem regras para ser feliz, regras para ser vencedor no jogo do amor, dos negócios ou do sucesso. A gente aprende vivendo e, seguidamente acerta errando. Essa é a vida, um maravilhoso mistério que nos possibilita chorar de emoção, sorrir de raiva, perder para ganhar e, principalmente aceitar a derrota em algumas batalhas em prol da vitória na guerra essencial que se chama "bem viver", ou seja, viver em paz e em harmonia com o compasso do nosso coração e com os ditames de nossa consciência.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 29 de abril de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.