Sobre o que as crianças precisam.
O que os pequenos precisam para tornarem-se adultos saudáveis e capazes de sentir intensamente, de amar, de ter compaixão, de respeitar aos outros e, enfim, de que carecem para serem pessoas felizes e plenas? Uma escola boa? Cursos de línguas, uma boa fonoaudióloga e um pediatra competente? Tênis da moda e uma boa poupança? Não, nada disso.
Crianças sobrevivem com leite e pão se for preciso. Elas também não pedem para que os pais trabalhem pensando em seus estudos e na construção de um patrimônio para lhes deixar. Criança precisa de amor, de carinho, de atenção. Precisam se sentir protegidas, bem quistas, respeitadas e amadas, não precisam constatar que o carro do papai é melhor do que o do marido da babá.
Os adultos perdem a inocência no decurso da vida. Essa é uma perda lastimável, mas o pior é o ganho de ambição e ganância demasiadas. Atributos que podem ser saudáveis se bem dosados, mas que estragam casamentos e a personalidade de crianças na maioria dos casos. Quem se envolve pela ambição exagerada deixa de trabalhar para viver e passa a viver para trabalhar. Por que ama seu oficio? Não, porque deseja ter mais do que tem.
E quem é que perde enquanto a conta bancária dos pais cresce? Os filhos. Aqueles que precisam de atenção, de carinho, de compreensão, aqueles que desejam ser ouvidos, respeitados, admirados e, principalmente que precisam ouvir o quanto são adorados. Os pequenos precisam justamente do que não esta exposto em gôndolas de super mercados ou em lojas de grife.
Deixar de dar as crianças o que elas precisam afetivamente ajuda, apenas, a formar adultos infelizes que mesmo herdando milhões ou sendo muitíssimos bem formados não terão uma auto estima suficiente para se sentirem contentes na vida e, principalmente, não terão equilíbrio emocional e psicológico para darem o que não receberam e este pode ser o principio e o fim de uma vida infeliz e vazia de sentimentos valorosos.
Cláudia de Marchi
Wonderlad, 08 de abril de 2010.
O que os pequenos precisam para tornarem-se adultos saudáveis e capazes de sentir intensamente, de amar, de ter compaixão, de respeitar aos outros e, enfim, de que carecem para serem pessoas felizes e plenas? Uma escola boa? Cursos de línguas, uma boa fonoaudióloga e um pediatra competente? Tênis da moda e uma boa poupança? Não, nada disso.
Crianças sobrevivem com leite e pão se for preciso. Elas também não pedem para que os pais trabalhem pensando em seus estudos e na construção de um patrimônio para lhes deixar. Criança precisa de amor, de carinho, de atenção. Precisam se sentir protegidas, bem quistas, respeitadas e amadas, não precisam constatar que o carro do papai é melhor do que o do marido da babá.
Os adultos perdem a inocência no decurso da vida. Essa é uma perda lastimável, mas o pior é o ganho de ambição e ganância demasiadas. Atributos que podem ser saudáveis se bem dosados, mas que estragam casamentos e a personalidade de crianças na maioria dos casos. Quem se envolve pela ambição exagerada deixa de trabalhar para viver e passa a viver para trabalhar. Por que ama seu oficio? Não, porque deseja ter mais do que tem.
E quem é que perde enquanto a conta bancária dos pais cresce? Os filhos. Aqueles que precisam de atenção, de carinho, de compreensão, aqueles que desejam ser ouvidos, respeitados, admirados e, principalmente que precisam ouvir o quanto são adorados. Os pequenos precisam justamente do que não esta exposto em gôndolas de super mercados ou em lojas de grife.
Deixar de dar as crianças o que elas precisam afetivamente ajuda, apenas, a formar adultos infelizes que mesmo herdando milhões ou sendo muitíssimos bem formados não terão uma auto estima suficiente para se sentirem contentes na vida e, principalmente, não terão equilíbrio emocional e psicológico para darem o que não receberam e este pode ser o principio e o fim de uma vida infeliz e vazia de sentimentos valorosos.
Cláudia de Marchi
Wonderlad, 08 de abril de 2010.
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