Como antigamente.
Sinto se parecerei retrógrada ou machista, mas existem certas coisas na modernidade com as quais eu não simpatizo muito. Que nós mulheres temos que trabalhar, ter nosso sustento e independência, isso é ótimo e salutar, mas algumas coisas eu acho que não deveriam ter sido mudadas.
A evolução feminina aniquilou com o romantismo que pairava no mundo. Ora, eu admiro um homem que abre a porta do carro para a dama, que coloca a mão em suas costas num local público, que pega na mão e beija, e, também que paga a conta do jantar que ele convidou!
Não é interesse escuso, mas é fato que homens e mulheres são diferentes e que, ao menos para mim, é saudável a sensação de proteção, de estar com um cavalheiro de verdade. Não pode pagar o restaurante chiquérrimo, não tem problema, vamos comer pizza, mas, ao menos no primeiro encontro meu camarada, aja como um gentleman.
Essa coisa de mulher chegando “junto” também não me agrada, na maioria das vezes. Acato em exceções raríssimas. Flertar com um olhar ou um sorriso esta ótimo, se o homem for minimamente inteligente e estiver a fim ele vem atrás. Telefonar no dia seguinte se ele quando ele disse que ligaria? Não. Não e não. A iniciativa para o “algo a mais”, para mim ainda deve ser do homem, a mulher deve ser receptiva ou não, de acordo com o que ela deseja. Faz bem até para o ego masculino sentir que estão no comando, eles adoram.
Daí, namoro estabelecido, relação harmoniosa, tudo fica mais à vontade e a mulher não pode nem deve reprimir seu instinto, suas vontades. Quer fazer amor querida, ataque! Passou a fase da conquista e entre quatro paredes vale tudo, mas é lá no início e no “fora” das quatro paredes que eu continuo a achar que o homem tem que agir como agiam os cavalheiros de antigamente. Assim o romantismo não morre por completo no mundo.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 07 de junho de 2010.
Sinto se parecerei retrógrada ou machista, mas existem certas coisas na modernidade com as quais eu não simpatizo muito. Que nós mulheres temos que trabalhar, ter nosso sustento e independência, isso é ótimo e salutar, mas algumas coisas eu acho que não deveriam ter sido mudadas.
A evolução feminina aniquilou com o romantismo que pairava no mundo. Ora, eu admiro um homem que abre a porta do carro para a dama, que coloca a mão em suas costas num local público, que pega na mão e beija, e, também que paga a conta do jantar que ele convidou!
Não é interesse escuso, mas é fato que homens e mulheres são diferentes e que, ao menos para mim, é saudável a sensação de proteção, de estar com um cavalheiro de verdade. Não pode pagar o restaurante chiquérrimo, não tem problema, vamos comer pizza, mas, ao menos no primeiro encontro meu camarada, aja como um gentleman.
Essa coisa de mulher chegando “junto” também não me agrada, na maioria das vezes. Acato em exceções raríssimas. Flertar com um olhar ou um sorriso esta ótimo, se o homem for minimamente inteligente e estiver a fim ele vem atrás. Telefonar no dia seguinte se ele quando ele disse que ligaria? Não. Não e não. A iniciativa para o “algo a mais”, para mim ainda deve ser do homem, a mulher deve ser receptiva ou não, de acordo com o que ela deseja. Faz bem até para o ego masculino sentir que estão no comando, eles adoram.
Daí, namoro estabelecido, relação harmoniosa, tudo fica mais à vontade e a mulher não pode nem deve reprimir seu instinto, suas vontades. Quer fazer amor querida, ataque! Passou a fase da conquista e entre quatro paredes vale tudo, mas é lá no início e no “fora” das quatro paredes que eu continuo a achar que o homem tem que agir como agiam os cavalheiros de antigamente. Assim o romantismo não morre por completo no mundo.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 07 de junho de 2010.
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