O amor
Não, por favor, não tente me convencer que você não precisa de companhia, que você não deseja ter alguém confiável para dar amor e ser amado. O pobre, o miserável, o rico e o milionário têm este grande ponto em comum: Mesmo com todo poder financeiro do mundo não há plena alegria sem amor, sem a graça de ter uma mão para nos afagar, um peito para colocarmos nossa cabeça e conversar abertamente e sem pudores sobre tudo.
É pela dor do amor, ou melhor, pela dor da paixão que todos se igualam. É essa dor que gera vinganças, ódio, a total passionalidade capaz de aniquilar com a razão e fazer uma pessoa enlouquecer, perder o chão, perder a graça de viver. O amor é um sentimento democrático, todos podem e devem senti-lo e, em algum momento, todos podem sofrer pela saudade em caso de perda.
Você pode ser bem sucedido, inteligente, independente, carismático e ter dinheiro para pagar as mais belas prostitutas de luxo do País: Na hora de ter uma mão para pegar, um ombro para te consolar, uma companhia que lhe valorize pelo que você é perceberás que, na verdade, és um nada, ou melhos, apenas mais um solitário no mundo.
Não adianta sites de bate papo virtual, não adiantam bebedeiras, não adianta pegar a primeira donzela que acha pela frente para chamar de “sua” se não existem afinidades plenas, se seu coração não acelera, se você não se entrega, se você não ama, não admira da cabeça aos pés, do intelecto ao espírito.
Amar é uma doce pretensão do ser humano, é o amor que dá sentido à nossas atitudes, aos nossos dias nublados que se tornam mais alegres, mais felizes e ensolarados quando podemos abraçar aquele que amamos puramente por ele ser o que ele é. E por ele nos aceitar como somos, imperfeitos, mas cheios de amor no coração.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 05 de junho de 2010
Não, por favor, não tente me convencer que você não precisa de companhia, que você não deseja ter alguém confiável para dar amor e ser amado. O pobre, o miserável, o rico e o milionário têm este grande ponto em comum: Mesmo com todo poder financeiro do mundo não há plena alegria sem amor, sem a graça de ter uma mão para nos afagar, um peito para colocarmos nossa cabeça e conversar abertamente e sem pudores sobre tudo.
É pela dor do amor, ou melhor, pela dor da paixão que todos se igualam. É essa dor que gera vinganças, ódio, a total passionalidade capaz de aniquilar com a razão e fazer uma pessoa enlouquecer, perder o chão, perder a graça de viver. O amor é um sentimento democrático, todos podem e devem senti-lo e, em algum momento, todos podem sofrer pela saudade em caso de perda.
Você pode ser bem sucedido, inteligente, independente, carismático e ter dinheiro para pagar as mais belas prostitutas de luxo do País: Na hora de ter uma mão para pegar, um ombro para te consolar, uma companhia que lhe valorize pelo que você é perceberás que, na verdade, és um nada, ou melhos, apenas mais um solitário no mundo.
Não adianta sites de bate papo virtual, não adiantam bebedeiras, não adianta pegar a primeira donzela que acha pela frente para chamar de “sua” se não existem afinidades plenas, se seu coração não acelera, se você não se entrega, se você não ama, não admira da cabeça aos pés, do intelecto ao espírito.
Amar é uma doce pretensão do ser humano, é o amor que dá sentido à nossas atitudes, aos nossos dias nublados que se tornam mais alegres, mais felizes e ensolarados quando podemos abraçar aquele que amamos puramente por ele ser o que ele é. E por ele nos aceitar como somos, imperfeitos, mas cheios de amor no coração.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 05 de junho de 2010
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