Ou você ajuda a melhorar ou você piora.
Cuidado com as atitudes das pessoas com as quais você convive, das pessoas que você ama, cuidado com a forma de pensar e de viver que tal pessoa tem. O amor depende da admiração, mas seguidamente, a paixão turva os olhos e faz o homem admirar o que não é digno de sê-lo. O convívio assemelha as pessoas, seja, pois alguém que faz as pessoas se tornarem melhores, não seja aquele que se torna pior.
Cuidado com a ira, cuidado com atos impensados, cuidado com a forma com que direciona sua raiva em relação a você mesmo e aos outros, cuidado com o que você critica e acha feio na pessoa que você ama, existe 50% de chance de você se igualar a ela.
Não é voluntário e talvez nem seja consciente. Se você costuma ser magoado ou criticar a pessoa que escolheu para viver com você, corre o sério risco de se igualar a ela: para se proteger você não pensa, não raciocina, e termina agindo de forma vil, vingativa e tola, da mesma forma com que tal pessoa agiu ou age com você. É sempre mais fácil perder o controle do que manter o equilíbrio e ajudar o outro a se equilibrar.
É preciso ter muita maturidade e autoconfiança para construir um relacionamento maduro e duradouro, é preciso se focar nas virtudes apesar das diferenças e conseqüentes “embates”. Raciocine antes de agir e pense se você quer ter um parceiro melhor ou quer se tornar uma pessoa pior.
Se preferir a primeira opção aprenda a ser mais racional e menos “emocional”. É graças a passionalidade que pessoas matam ou cometem atos dos quais se arrependem durante muito tempo, a emoção só torna livros e filmes mais interessantes, o sucesso pessoal, afetivo e profissional é dos racionais, dos inteligentes, dos que pensam antes de falar ou agir. Simples assim, ou não.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 17 de agosto de 2011.
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