Eu gostaria
que a vida fosse justa, que pessoas boas tivessem o que é bom e que pessoas
frias e egoístas sofressem, mas não é assim. Pessoas com grande capacidade de
empatia, não raras vezes se decepcionam, quebram a cara e não amealham riquezas
materiais, por isso tem quem diga que “o mundo é dos espertos”, por exemplo.
Só que o
mundo não é dos espertos, não é dos ricos e nem dos poderosos. O mundo é de
quem não pretende lucrar sempre, de quem não precisa “ter o mundo” pra ser
feliz, simplesmente porque, na sua humildade e tranquilidade, é contente, é
feliz.
O que de
valor se ganha com o que só dá lucro? Dinheiro, bens materiais, viagens, lazer e
etc., claro! Mas será que na alma humana e no “final das contas” vale a pena
deixar a bondade, a compaixão, a doçura e a decência de lado em prol dele?
Muitos
pensam que sim, eu creio que não. Consciência tranquila é um sonífero que não
se compra, não tem efeitos colaterais e, em caso de dependência, os resultados
são os melhores. Eu recomendo.
Cláudia de
Marchi
Sorriso/MT,
27 de maio de 2014.
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