Resolvi dar as costas para algumas coisas e pessoas no mundo, se isso é falta de educação ou “sociabilidade parca” não me importa, o que eu não quero é ver na minha frente o que ou quem eu desprezo, por isso eu fico de costas.
Dei as costas às maledicências, a mentira, ao orgulho, a inveja, a presunção e ao mau humor, ou, em termos mais apropriados: dei as costas a quem possui estas infelizes características.
Desprezo gente fofoqueira, que não cuida da sua vida, mas quer gerir a alheia, dou as costas a quem critica os demais por inveja, por serem pessoas amargas e orgulhosas. Dei as costas aos “expectadores da vida alheia”, dei as costas às pessoas desequilibradas que desejam ser compreendidas e não sabem fazer mea culpa.
Dei as costas a adultos que precisam mais de uma subalterna do que de uma mulher em casa, dou as costas a homens que precisam de uma babá 24h por dia para corrigir seus atos infantis e inconseqüentes, prefiro, pois cuidar do meu gato que é mais decente e independente do que muitas pessoas neste mundo.
Dei as costas a quem quer relacionamentos fugazes, aos homens que não conhecem a essência das mulheres, as mulheres que não hesitam em transar com o sujeito para, depois, ter longas conversas com as amigas para contar suas proezas ou falta delas, dei as costas aos homens machistas que não são carinhosos, calmos, afáveis e bem criados. Dei as costas, também às mulheres que não sabem falar de outra coisa que não sejam roupas, festas e sexo. Dei as costas a pessoas dependentes, afinal, não sou psicóloga para ajudá-las e nem tenho a paciência de Jesus Cristo para ouvi-las.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 01 de novembro de 2011.
Dei as costas às maledicências, a mentira, ao orgulho, a inveja, a presunção e ao mau humor, ou, em termos mais apropriados: dei as costas a quem possui estas infelizes características.
Desprezo gente fofoqueira, que não cuida da sua vida, mas quer gerir a alheia, dou as costas a quem critica os demais por inveja, por serem pessoas amargas e orgulhosas. Dei as costas aos “expectadores da vida alheia”, dei as costas às pessoas desequilibradas que desejam ser compreendidas e não sabem fazer mea culpa.
Dei as costas a adultos que precisam mais de uma subalterna do que de uma mulher em casa, dou as costas a homens que precisam de uma babá 24h por dia para corrigir seus atos infantis e inconseqüentes, prefiro, pois cuidar do meu gato que é mais decente e independente do que muitas pessoas neste mundo.
Dei as costas a quem quer relacionamentos fugazes, aos homens que não conhecem a essência das mulheres, as mulheres que não hesitam em transar com o sujeito para, depois, ter longas conversas com as amigas para contar suas proezas ou falta delas, dei as costas aos homens machistas que não são carinhosos, calmos, afáveis e bem criados. Dei as costas, também às mulheres que não sabem falar de outra coisa que não sejam roupas, festas e sexo. Dei as costas a pessoas dependentes, afinal, não sou psicóloga para ajudá-las e nem tenho a paciência de Jesus Cristo para ouvi-las.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 01 de novembro de 2011.
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