Semelhanças reveladoras.
As pessoas se assemelham na dor e no amor. Tendemos
a ter "reflexos" semelhantes e vontades afins quando gostamos ou não
gostamos de alguém. Logo, se você quer saber se uma pessoa gosta ou quer você e
a sua companhia, basta analisar seus atos. A resposta será evidente.
Sabe aquela coisa de que as pessoas gostam do que é
difícil? Ela é verdade, se colocarmos o adjetivo “idiota” após a palavra
pessoas. Gente psiquicamente sã, emocionalmente inteligente, gosta de quem
gosta delas.
Se podemos cair em erro e gostarmos de quem não gosta
de nós? Podemos, desde que, obviamente, a tal pessoa nos engane e finja que
gosta, porque frente a ausência de sentimento e a atos gentis, só iremos gostar
de quem não nos trata bem se formos masoquistas emocionalmente.
Se a pessoa finge, age como se nos amasse, mas não nos
ama, a idiota, além de falsa e maldosa, é ela. Seremos nós, com certeza, se
formos ignorados, legados ao segundo ou terceiro plano na vida da pessoa e,
ainda assim, insistirmos em cultivar por ela bem querer.
Quem gosta da gente, se importa e demonstra que se
importa conosco. Quando a gente gosta, por exemplo, a gente quer estar junto,
certo? Então, se alguém gostar de você ele vai lhe procurar, vai querer estar
com você, respeitando, é claro, os necessários momentos de privacidade dos quais
todo individuo necessita.
Quando você não gosta de alguém a tendência é
evita-lo, não é? Pois é, quando alguém não gosta de você, a atitude será a
mesma. Não existem muitos mistérios, em que pese, logicamente, cada individuo
tenha as suas peculiaridades, mas o normal é: gosto, desejo e procuro, não gosto,
não quero e evito. Fujo, se possível!
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 25 de agosto de 2014.
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