Julgamento
diferenciado
Se você é
homem e esta sempre em bares e festas, você “gosta” de uma vida animada, se você
é mulher e faz o mesmo sozinha, você esta desesperada para encontrar companhia.
Se você é
homem e esta sempre caçando e fazendo presas, você é “garanhão”, se você é
mulher e faz o mesmo, você não se valoriza e é julgada como vulgar.
Apesar de
esta visão ser aparentemente discriminatória e machista o fato é que, contra a
história da sociedade e a forma com que a psique humana funciona, não existem
argumentos.
Estas
descriminações não existem em vão, sequer o machismo existe sem uma razão. Homens
e mulheres são seres diferentes, são educados de forma diversa, possuem
instintos diferentes e postura diferente, logo é um agir diferente que lhes é
cobrado.
Mulheres que
se comportam como homens não são bem julgadas, porque, na verdade, as suas
atitudes não combinam com aquilo que se espera de uma mulher. Mulheres são mais
sensíveis, mais emocionais e, seguidamente, racionais.
Espera-se,
portanto, que elas se envolvam com alguém quando possuem profundo interesse
nesta pessoa. Homens, por sua vez, freqüentemente, se relacionam com alguém que
os excita, e isso lhes basta, não se trata deste ato ser bonito ou feio,
trata-se de atitudes inerentes a seus instintos.
Homens e
mulheres são diferentes, eu falei. E é por isso que eles são julgados de forma
diversa, é por isso que, o que não é ridículo nos atos deles, se torna horrendo
quando elas agem igual.
Negar
esta descriminação e os motivos que a embasam é querer se afogar em hipocrisia,
é, como dizem, querer “tapar o sol com uma peneira”. Eu não falo que esses
julgamentos diferenciados sejam bons ou corretos, eles são, apenas, adequados
àquilo que esta implícito nos valores humanos.
Cláudia
de Marchi
Passo
Fundo, 13 de maio de 2012.
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