Opinião alheia
A importância que o individuo dá a opinião que os outros tem a seu respeito é inversamente proporcional a sua auto-estima, a visão, pois, que ele tem de si próprio.
Quanto mais o homem se preocupa em parecer, aos outros, “virtuoso”, menos virtudes ele possui. O homem de caráter bom dificilmente desperdiça seu tempo pensando na imagem que os outros fazem dele, porque sabe que “imagens” se constroem e se deturpam, caráter não.
Caráter não se muda nem se adquire. Quem tem, sempre teve, quem não tem, nunca terá. Quem tem não pensa na opinião alheia, quem não tem se preocupa com ela, tem necessidade de ser “bem julgado”, pois sabe que não é merecedor da credibilidade alheia, sabe que não é bom e por isso quer que os outros pensem o contrário.
Cuidado com o sujeito que fala demais na opinião alheia, cuidado com o cara que quer sempre agradar aos outros, cuidado com a pessoa que perde a autenticidade diante da sociedade. De regra esta pessoa não merece o seu apreço, mas é isso que ela busca, afinal, é mais fácil enganar aquele cuja confiança foi conquistada.
Por outro lado existem as pessoas de baixa auto-estima, mas de bom caráter. Tais quais os desvirtuados que se preocupam em parecer “virtuosos”. estas pessoas vivem pensando no “julgamento” alheio. Elas se esquecem de si mesmas para conquistar um “elogio”. São infelizes.
Se as de caráter ruim lhe magoam, estas lhe irritam. As pessoas devem ter virtudes e saber que as possui, a opinião dos outros não deve lhes importar a ponto de pautar suas atitudes, de extinguir sua espontaneidade.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 02 de dezembro de 2011.
Quanto mais o homem se preocupa em parecer, aos outros, “virtuoso”, menos virtudes ele possui. O homem de caráter bom dificilmente desperdiça seu tempo pensando na imagem que os outros fazem dele, porque sabe que “imagens” se constroem e se deturpam, caráter não.
Caráter não se muda nem se adquire. Quem tem, sempre teve, quem não tem, nunca terá. Quem tem não pensa na opinião alheia, quem não tem se preocupa com ela, tem necessidade de ser “bem julgado”, pois sabe que não é merecedor da credibilidade alheia, sabe que não é bom e por isso quer que os outros pensem o contrário.
Cuidado com o sujeito que fala demais na opinião alheia, cuidado com o cara que quer sempre agradar aos outros, cuidado com a pessoa que perde a autenticidade diante da sociedade. De regra esta pessoa não merece o seu apreço, mas é isso que ela busca, afinal, é mais fácil enganar aquele cuja confiança foi conquistada.
Por outro lado existem as pessoas de baixa auto-estima, mas de bom caráter. Tais quais os desvirtuados que se preocupam em parecer “virtuosos”. estas pessoas vivem pensando no “julgamento” alheio. Elas se esquecem de si mesmas para conquistar um “elogio”. São infelizes.
Se as de caráter ruim lhe magoam, estas lhe irritam. As pessoas devem ter virtudes e saber que as possui, a opinião dos outros não deve lhes importar a ponto de pautar suas atitudes, de extinguir sua espontaneidade.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 02 de dezembro de 2011.
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