Virtudes pessoais, defeitos alheios.
O mundo não precisa de pessoas que apontem os erros alheios, mas de pessoas que não cometam tantos erros. Não basta criticar o sujeito mau caráter, basta ser bom.
De pessoas que criticam a conduta alheia, que inventam mentiras para se enaltecerem, que menosprezam o outro para se elevarem, que vêem e apregoam as falhas alheias para se mostrarem “superiores” o mundo esta cheio, mas de pessoas realmente virtuosas, não. Eu quero ver virtudes!
Quem tem virtude mais cala do que critica, quem tem virtude não apregoa as suas e nem faz propaganda dos defeitos alheios. Quem precisa usar as fraquezas dos outros como degraus para subir no “conceito” dos “desavisados” não tem o elevador das virtudes e do bom caráter na alma.
Nenhuma pessoa decente e com consciência de si mesma tem o direito de julgar os outros e nem malbaratá-los. Quanto mais rígida a pessoa for enquanto “juiz” da vida alheia, pior ela será como “autora” de seu “processo” de desenvolvimento e crescimento no mundo. Existência “improcedente” a delas.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 08 de dezembro de 2011.
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