Julgamentos pérfidos e inúteis.
Gente
quem inventou pra vocês a história de que mulheres bonitas não podem ser
inteligentes? Ou, se forem, portanto merecem aplausos e biscoito de gente
preconceituosa? Seguinte filhinho: aparência não define intelecto, vestes não
definem moralidade ou devassidão (do contrário não existiriam padres pedófilos,
por exemplo!).
Nem
sequer cargo define competência ou inteligência, sobretudo aqui no Brasil onde
existem trocas de favores e puxa-saquismo a rodo! Enfim, não se baseie em
aparências e nem se mostre surpreso quando for surpreendido pela realidade!
Existem
lindas mulheres inteligentíssimas, existem mulheres não tão belas e incultas,
existem homens não tão bonitos, porém inteligentes, carinhosos e afetuosos
casados com mulheres belas e vivendo um amor genuíno! Porque o amor não nasce
apenas da atração, o amor se conquista por atos, pela afetividade, empatia e
carinho!
O
oposto também é verdadeiro! Amor é afinidade de almas, não necessariamente de
corpos. Corpos atraem, mas a admiração, mãe do amor, conquista, une, mantém. Vivemos
num mundo em que pensamos demais, obtemos muitas informações com facilidade e,
infelizmente, condicionamos o nosso cérebro, como numa espécie de defesa à
ilusões, a julgar rapidamente o que vemos.
E
julgamos com base em que? Com base no que já vimos, vivenciamos, ouvimos, deduzimos
analisamos e, assim, não raras vezes, jogamos a bola da logica longe com presunções
vãs: “é muito bonita, só pode ser burra”, “é casada com um cara deselegante, só
pode ser interesseira”, “tem um corpo bonito, só pode ser uma fútil que nunca
leu um livro” e assim por diante. Afogamos a lógica, o nosso senso critico
racional, porém puro, num imenso mar de julgamentos pérfidos e preconceituosos.
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