Enquanto homens e mulheres desejarem uns dos outros benesses que não sejam amor e respeito os relacionamentos afetivos vão continuar em derrocada, enquanto aparência, dinheiro e outras futilidades basearem as intenções dos “pares” não haverá relação que perdure, simplesmente porque, não existe amor nestes “termos”.
O amor verdadeiro não baliza classe social, declaração de renda, bens, propriedade, carros caríssimos, alta graduação e a possibilidade de um divórcio lucrativo. O amor une indivíduos com base em afinidades morais, psíquicas, espirituais e são nelas que eles se fortificam e não em interesses financeiros, materiais e num parco interesse de entrega, envolvimento e de união afetiva sem prazo para terminar.
Não pense minha querida, que é “melhor” chorar num palacete do que numa quitinete, não pense que é “melhor” chorar num carro importado do que no banco de um ônibus, não pense que é “melhor” chorar se embriagando de espumante caríssima e não de caipirinha “carregada” no açúcar. Se você tem esses preceitos esta prevendo o seu sofrimento e, amor de verdade, entre pessoas de bom caráter não causa dor, não faz você chorar, logo, tais tragicômicas idéias caem por terra e são pisoteadas pela realidade da vida.
Quando você deixar de lado o materialismo tolo e privilegiar afinidades culturais, morais, afetivas, psíquicas, e tudo que lhe faça sentir-se bem na cama e fora dela com alguém no qual você reconhecerá o amor verdadeiro, haverá felicidade em sua vida, o contrário ocorre enquanto você, por medo de se entregar, por interesses escusos ou por vontade de se “proteger” por trás de um marido abastado, cavar a sua própria dor graças a sua descrença no amor.
O amor verdadeiro não baliza classe social, declaração de renda, bens, propriedade, carros caríssimos, alta graduação e a possibilidade de um divórcio lucrativo. O amor une indivíduos com base em afinidades morais, psíquicas, espirituais e são nelas que eles se fortificam e não em interesses financeiros, materiais e num parco interesse de entrega, envolvimento e de união afetiva sem prazo para terminar.
Não pense minha querida, que é “melhor” chorar num palacete do que numa quitinete, não pense que é “melhor” chorar num carro importado do que no banco de um ônibus, não pense que é “melhor” chorar se embriagando de espumante caríssima e não de caipirinha “carregada” no açúcar. Se você tem esses preceitos esta prevendo o seu sofrimento e, amor de verdade, entre pessoas de bom caráter não causa dor, não faz você chorar, logo, tais tragicômicas idéias caem por terra e são pisoteadas pela realidade da vida.
Quando você deixar de lado o materialismo tolo e privilegiar afinidades culturais, morais, afetivas, psíquicas, e tudo que lhe faça sentir-se bem na cama e fora dela com alguém no qual você reconhecerá o amor verdadeiro, haverá felicidade em sua vida, o contrário ocorre enquanto você, por medo de se entregar, por interesses escusos ou por vontade de se “proteger” por trás de um marido abastado, cavar a sua própria dor graças a sua descrença no amor.
Não muda em nada o local onde você chora, se você chora de tristeza. Queira ser feliz num barraco, queira ser feliz tomando vinho de garrafão, queira ser feliz sem televisão a cabo e mais sexo, queira ser feliz comendo macarronada com molho de tomate, queira ser feliz em sua micro-sala, queira meu caro, apenas ser feliz no amor e afaste dele todos os pensamentos que não se coadunam com a sua magnitude, o que inclui o medo, o negativismo e o materialismo. Seja nobre nas suas intenções, apenas assim a vida será nobre com você.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 16 de outubro de 2011.
Cláudia de Marchi
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.