Bom gosto, elegância e dinheiro.
Não confunda poder aquisitivo com “classe”, não confunda riqueza com caráter, não confunda a existência de um bom fundo bancário com bom gosto. Uma coisa não se relaciona objetivamente com a outra, o que não impede do Universo lhe apresentar casos em que elas “coincidam”.
Dinheiro vem de “berço”, caráter, elegância e bom gosto não. Bens materiais são herdados, benesses morais são transmitidas mediante educação, e, sobretudo, amor. Se você for uma pessoa honesta, valorosa, respeitável, se possuir equilíbrio psíquico e afetivo e tiver uma boa conta bancária, a sorte será sua, do contrário, saiba que dinheiro não compra as principais virtudes para quem almeja ter uma vida boa.
Não raras pessoas têm dinheiro para comprar tudo de bom que possam desejar, mas lhes falta gosto apurado, inteligência para diferenciar o que vale a pena ter do que não é necessário, equilíbrio para sopesar o valor do excessivo e do aprazível e racionalidade para diferenciar onde se pode economizar de onde não é preciso, ou seja, sabedoria para saber bem viver e, portanto, “bem gastar” naquilo que lhe faz bem, algo que, diga-se, quase sempre vale à pena.
Outros indivíduos abonados são carentes, tristes, solitários, alguns têm moral, caráter e elegância em total desproporcionalidade com o carro que possuem, casa em que habitam e dinheiro que guardam. Não são poucos os ricos que carecem de princípios, de amor próprio, de boa educação e sensibilidade.
Então, não seja bobo, escolha o que tem valor para você: dinheiro ou bom gosto, dinheiro ou afetuosidade, dinheiro ou honestidade, dinheiro ou princípios morais, dinheiro ou elegância. Afinal, eu lhe garanto que a maioria das coisas valorizadas materialmente pela maioria, não tem o menor valor afetivo e moral. No entanto cada homem busca aquilo que prioriza.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 29 de janeiro de 2012.
Não confunda poder aquisitivo com “classe”, não confunda riqueza com caráter, não confunda a existência de um bom fundo bancário com bom gosto. Uma coisa não se relaciona objetivamente com a outra, o que não impede do Universo lhe apresentar casos em que elas “coincidam”.
Dinheiro vem de “berço”, caráter, elegância e bom gosto não. Bens materiais são herdados, benesses morais são transmitidas mediante educação, e, sobretudo, amor. Se você for uma pessoa honesta, valorosa, respeitável, se possuir equilíbrio psíquico e afetivo e tiver uma boa conta bancária, a sorte será sua, do contrário, saiba que dinheiro não compra as principais virtudes para quem almeja ter uma vida boa.
Não raras pessoas têm dinheiro para comprar tudo de bom que possam desejar, mas lhes falta gosto apurado, inteligência para diferenciar o que vale a pena ter do que não é necessário, equilíbrio para sopesar o valor do excessivo e do aprazível e racionalidade para diferenciar onde se pode economizar de onde não é preciso, ou seja, sabedoria para saber bem viver e, portanto, “bem gastar” naquilo que lhe faz bem, algo que, diga-se, quase sempre vale à pena.
Outros indivíduos abonados são carentes, tristes, solitários, alguns têm moral, caráter e elegância em total desproporcionalidade com o carro que possuem, casa em que habitam e dinheiro que guardam. Não são poucos os ricos que carecem de princípios, de amor próprio, de boa educação e sensibilidade.
Então, não seja bobo, escolha o que tem valor para você: dinheiro ou bom gosto, dinheiro ou afetuosidade, dinheiro ou honestidade, dinheiro ou princípios morais, dinheiro ou elegância. Afinal, eu lhe garanto que a maioria das coisas valorizadas materialmente pela maioria, não tem o menor valor afetivo e moral. No entanto cada homem busca aquilo que prioriza.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 29 de janeiro de 2012.
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