Diga tchau!
O erro da gente é confiar em quem não merece ou
aceitar a presença de pessoas problemáticas ou com uma vida confusa e enrolada
em nossas vidas. O erro e a escolha, são, portanto, nossos.
Se você permite ser desapontado e continuar com
alguém, então a doença também é sua. Fuja do complicado, do ser humano de
passado que insiste em ser presente, de quem é inseguro ou carente.
Viu que aplicou um pouco de alma onde não valia a
pena? Diga tchau e siga adiante. Escolhas, erradas ou não, são fáceis de serem
legadas ao esquecimento quando a nossa prioridade somos nós e a nossa paz.
Que nunca nos esqueçamos, pois, que as escolhas
foram nossas, as decepções podem ser resultado de nossos equívocos, obviamente,
basta-nos, então, após a tradicional fúria conosco mesmos, seguirmos adiante e
mudarmos de rumo.
Pessoas, o mundo é cheio delas! E, acredite, por
mais interessante que alguém lhe parecesse ser sempre existem pessoas com
outras virtudes e tão interessantes quanto, até porque, aquela apenas lhe “parecia”
legal, não era, do contrário não teria lhe frustrado né companheiro?!
Então! A vida é muito curta e a gente sofre muito e
quebra a cara com escolhas imaturas, com escolhas feitas em momentos de carência
de forma que, quando, finalmente nos tornamos maduros e fortes não precisamos
nos contentar com pessoas cuja história de vida é uma novela dramática e, o que
é pior: que não é desapegado da “trama”.
Passado, todos têm! Burradas, sandices e equívocos todos
nós cometemos na vida, são eles que nos tornam quem nós somos, mas, convenhamos
que algumas pessoas são apegadas ao passado que tem, e que, portanto vem com
uma bagagem tão pesada que precisam da sua ajuda para carregar!
E, você, criatura inteligente e bem dotada de
autoestima quer mais é carregar a sua bagagem, não é obrigada a ajudar ninguém com
seus problemas, relações mal resolvidas e infantilidade. Ora essa, quer
criança? Vai adotar uma. Quer ensinar alguém? Faça alguma licenciatura e vire
professor. Simples assim.
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 11 de maio de 2015.
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