Pequena crônica da honestidade do homem consigo.
Cá estava eu fazendo umas petições e uma dela me
fez “viajar”! Sabe qual é o nosso problema? Nosso, como seres humanos? É que a
maioria de nós sabe bem como deveria ser, como deveria agir, mas não é e não age.
Logo, diante de certas circunstancias, acaba tentando
agir como deveria, mas não como, no fundo quer, seja por algum sentimento
irracional, seja por qualquer sandice humana afim.
E é assim que terminamos agindo mal com as pessoas:
dizendo que pensamos o que não pensamos, o que deveríamos pensar ou não pensar,
que sentimos ou não sentimos o que deveríamos sentir ou não sentir, que fazemos
ou não fazemos o que deveríamos fazer ou não fazer.
Afinal das contas, pra que isso? A gente pode
enganar aos outros e não a nós mesmos e, para ser sincera, quando resolvemos
ser honestos conosco terminamos desapontando aqueles a quem, desnecessariamente
(ninguém paga nossas contas, se alguém paga a sua, então obedeça, afinal, dependência
é submissão!) tentamos agradar agindo da forma com que deveríamos, mas não queríamos.
Honestidade consigo mesmo evita inúmeros males,
vergonhas e mágoas! Antes de pensar em agradar ao mundo ou aos outros, pense,
profundamente, no que você quer e em como irá se sentir agradado. Não convém
deixar-se de lado.
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 22 de maio de 2015.
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