Silencie
Se você convive com pessoas que lhe irritam pela forma de se portar, pela sinceridade grosseira ou forma estúpida de se expressar, experimente ter um diálogo com elas. Você vai se aliviar, mas, meu amigo, daí a adiantar, são outros milhares de quinhentos!
As pessoas são o que são, elas não mudam. Seres humanos se constituem com base na sua educação, na sua criação, enfim, classe e boa postura vêm de berço. Tem gente que não tem, nem nunca terá.
Tem gente que sempre terá um vocabulário parco, além de vulgar, tem gente que sempre privilegiará assuntos vulgares, independente de suas opiniões toscas serem capazes de ofender a alguém.
Não se pode esperar muita coisa de quem fala “muié”, “home” e coisas assemelhadas, por exemplo. Classe, estirpe e bom nível não se adquirem. Não facilmente, é claro. Então, simplesmente, tente manter-se afastada destas pessoas.
Afaste-se de quem, cujo vocabulário, idéias e forma de se expressar, alem de brincadeiras de mau gosto e ofensivas, lhe irritam, pode ser o colega do curso de inglês, a colega de pilates, de academia, a colega do trabalho.
Você não é obrigado a estar ao seu lado e ouvir o que ela fala.
Quede-se silente, imponha seus limites e, apesar disso, fique na sua. Faça o que você tem que fazer e vá embora. Ninguém muda, então desista de diálogos inocentes para contemporizar situações. O silencio é a melhor e menos estressante resposta. Hoje e sempre.
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 07 de julho de 2013.
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