Eu acredito!
Amor não precisa de declarações, de fotos postadas em redes sociais, de mensagens, nem mesmo de cartas, amor carece de atitudes, de carinho, de parceria, de aceitação.
Não creio em declarações, porque, o que já recebi de cantada (de décima categoria) de "casadinho" apaixonado, que "ama", que "adora" e "idolatra" o seu "amorzão", a sua "gatona", a sua "lindona" é incontável!
Se dependesse disso quem estaria casada (de novo) seria eu, porque os "apaixonados" seguidamente são mais "assanhados" do que os solteiros decentes! Creio que as declarações de amor excessivas no Facebook, por exemplo, tenham mais haver com culpa do que com amor.
Amor precisa de respeito para se manter. Sem que você consiga respeitar e, principalmente, aceitar as diferenças existentes entre você e a pessoa amada, declaração alguma tornará o seu relacionamento mais feliz e bem sucedido.
Talvez declarações públicas de amor sirvam, unicamente, para os outros verem, talvez flores e presentes caros sirvam como forma de amenizar a culpa pelos erros e, quiçá, pela falta de fidelidade e lealdade.
Não sou o tipo de pessoa que acredita muito no que vê, no que ouve. Eu acredito no que sinto, no que vivencio, no que o dia a dia me mostra, eu acredito em relações tranquilas eu acredito em cumplicidade, mas não na exigência de “igualdade”.
Ninguém é igual a ninguém, somos todos seres errantes capazes de aprendermos um com o outro. É nisso em que creio. Além, é claro, de acreditar no amor e no poder que ele tem de nos tornar pessoas melhores, mais pacificas, mais calmas, mais contentes, mas sem alardes. Amor não precisa ser alardeado, mas vivenciado.
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 13 de junho de 2013.
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