Divino!
Lamento muito, informar a todos, mas no dia em que alguém disser diretamente a mim algo que quer, sem pensar nas consequências, irá ouvi-las e lê-las (se procura-las).
Afinal, das contas eu sou cronista e tenho Facebook, logo não deixarei de sê-lo apenas porque um ser pouco pensante resolveu despejar algo “pouco pensado” nos meus “pouco pacientes” ouvidos.
Então, se o tema me inspirar eu vou escrever a respeito até me cansar, porque na verdade o que mexe com meus nervos, entra nas minhas entranhas e me ativa por inteiro.
O que me incomoda se torna amor através de cada desabafo, de cada crônica que escrevo. Elas não são indiretas, não é algo que caia na vala comum, é algo praticamente catártico, divino!
Eu faço mutações de sentimentos enquanto escrevo, mas, me pergunta você, se eu “me importo com os sentimentos de todo mundo quando eu escrevo?” Claro que não. Se eu fosse me importar com o que todos pensam, eu nem abriria a boca. Nem Jesus Cristo agradou a todos, não serei eu, nem o chocolate quem iremos agradar.
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 17 de setembro de 2013.
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