Objetiva?
Eu não sou chata, tampouco “fazida”. Eu sou o que sou: existem os que me amam e os que me detestam, “meio termo” quase não há na minha vida, no quesito “bem querer-me”.
Todavia, uma coisa eu tenho como princípio: eu não ligo e não corro atrás de ninguém, não por ser orgulhosa, mas por saber que quem merece a minha companhia e afeto não sai de perto de mim e não precisa ser procurado. Está comigo, ao meu lado ou em contato, não careço ir atrás, enfim.
Não vou negar que, embriagada, já liguei para uma paixonite, para um ex-namorado. Álcool e telefone celular não combinam, ou você bebe, ou fica longe de seu aparelho de telefone.
Entretanto, me refiro a atos racionais, aqueles que tomamos com a consciência lucida e clara: não ligo, não mando mensagem, assim como não respondo ou atendo quem me descontenta.
Sou transparente, quando gosto de alguém deixo claro, mas, para tanto, preciso perceber que também sou bem quista, admirada e “gostada”, do contrário, para que nutrir bons sentimentos por quem não gosta de mim?
Se sou demasiado objetiva? Não sei, às vezes. Garanto, entretanto que eu tenho é amor próprio, eu sou antiquada e prezo pelo bem estar do meu coração, da minha alma. Enfim, eu fujo de ilusões e de pessoas que não me dão o valor que mereço. E eu sei que mereço!
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 04 de setembro de 2013.
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