Atitude, foca
na atitude!
Olha, eu sou feminista, mas eu sou gaúcha! E toda
mulher gaúcha que se preze tem queda por homem um pouco mais machista (daqueles
que agem, que lutam pela mulher, que conquistam, em que pese não careçam ser
cafajestes, sob meu ponto de vista).
Disse o capitão Rodrigo Cambará: "Ainda não
inventaram a bala que há de matar". De toda forma, "ainda não nasceu
o macho que haverá de me fazer sofrer”. Homem existe para fazer-me feliz, para
fazer-me sorrir, gargalhar e gemer, não chorar!
Filmes podem me fazer chorar, o saldo da minha
conta bancária ao termino do mês, cebola, desânimo e não uma companhia, alguém que
eu devo escolher para me fazer bem, em que pese, sejam raros aqueles que tenham
sensatez e capacidade de conquistar-me.
A gente se engana muito, vez que todos temos em nós
uma "queda" pelas palavras. Palavras são, sem dúvida, a forma mais
fácil de fazer o ego ter prazer. Ao mesmo tempo em que são a forma mais fácil
de engana-lo. O nosso grande problema é que nos tornamos mais ego do que
coração, mais ego do que cérebro.
O encanto permanente mesmo é o que a gente sente
sem precisar ouvir. São olhares, toques, apertos, beijos, abraços e mais, pele
(muita pele). Os elogios e os sentimentos mais sinceros são ditos pelo corpo,
pelos olhos, pelos sorrisos. Palavras alimentam sim, mas alimentam aquilo que
fez morada em nós independente delas.
Alimentam o que é genuíno, mas antes disso o que
fala ao coração são as atitudes, os gestos, os olhares. Tire de seus ouvidos o
"ponto G" do seu ego e você terá prazer genuíno quando aprender a
sentir com o corpo e com a alma aferindo o que é dito em silêncio, mas sentido
de forma suave, branda e, portanto, franca. Deixe as palavras pra depois,
cative-se com atitudes, seu coração agradece!
Sorriso/MT,
11 de julho de 2015.
Cláudia de Marchi
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.