Empatia.
“Não sou o que as pessoas pensam. Sou apenas aquilo
que sinto e que poucos podem ver.” A parte triste disso é que as pessoas
pensam, conjuntaram e julgam sem sequer se aprofundarem na gente.
A gente, então, cientes do que já sofremos e
vivenciamos para termos uma forma de pensar flexível sobre inúmeros assuntos,
revida o julgamento, a critica e a magoa. Então a gente magoa e, tudo isso por
que? Porque as pessoas preferem pensar e julgar você do que ver você com os
olhos de um ser "sensiente" que é.
Acho que deve fazer bem para os seus egos colocar
uma criatura em analise, tal qual um cientista analisando uma bactéria com
aqueles instrumentos que vemos em filmes. Acontece que, em certos momentos da
vida da gente, a nossa sensibilidade fica a flor da pele e tudo o que
precisamos é ser compreendidos, é termos a empatia alheia e não o julgamento, a
critica ou, quiçá, o menosprezo.
Talvez sejamos realmente pretensiosos! Sei lá, a
gente não quer só diálogos, risadas e piadas, a gente quer ser visto um “pouco”
além, a gente quer ser compreendido, ouvido, conhecido e não analisado,
julgado, observado meramente. Empatia, todos precisamos! Enfim, há na vida os
mal entendidos, o mal julgar, os desencontros que poderiam ser ternos e eternos
encontros se sentíssemos mais o outro ao invés de julga-lo e menospreza-lo.
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 07 de julho de 2015.
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