Sobre o verdadeiro pecado!

Sobre o verdadeiro pecado!
"O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida." Carl Sagan

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Qualidade, sempre qualidade! Amor, sempre o amor! Felicidade, sempre essencial!

Qualidade, sempre qualidade! Amor, sempre o amor! Felicidade, sempre essencial!

Por que as pessoas falam tanto em “amor” se elas se confundem tanto? Onde está nelas o tal do amor próprio? Da seletividade? É “meu amor” pra cá, “meu amor pra lá” e, de repente, cada um dos “amantes” para cada lado! Não, nenhuma relação precisa ser eterna.
Esse mito do amor eterno lasca com a felicidade dos casais. Esse bando de gente incompleta procurando a sua “outra metade” não “vira”, enfim, não dá certo! Você tem é que ser pleno e feliz sozinho, você tem é que ter prazer com a sua companhia para, apenas se isso for possível, “agregar” alguém na sua vida, na sua cama e no seu coração.
Alguém que venha a intensificar a sua alegria, os seus “ais”, o seu prazer e o seu amor pela vida. Nada de complementariedade, há de existir parceria, cumplicidade, afinidades. Há de ser soma e não “completude”. Há de ser “eu completo”+ “você completo”= nós dois transbordando!
Transbordando risos, gargalhadas, gemidos, prazer, parceria, alegria, experiências intensas. Dois vivendo o eterno enquanto existir felicidade. Desapegue-se dessa paranoia do “para a vida toda” e se apegue ao “enquanto a felicidade perdurar”!
Diga-me, pois por acaso, se você prefere viver 100 anos, mesmo sofrendo um derrame cerebral aos 80 e se tornando quase um vegetal até a morte ou se você prefere uma vida intensa, saudável e animada que dure 75 anos? Eu, ao menos, prefiro durar até os meus 50 desde que seja como eu quero, com felicidade e dignidade.
Aliás, penso que ser infeliz é menos digno do que passar fome. Por quê? Porque a felicidade afetiva (a qual me refiro), depende de você e o saciar a fome quando se sente depende do “acaso” que é ter comida.
Vontade de ser feliz, meu amigo! É disso que você precisa! E de coragem! Ah, muita coragem para romper com os paradigmas atuais da “família perfeita”, do “será eterno” e assim por diante. Sem coragem, brio e felicidade, lamento, mas você morrerá estagnado.

Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 20 de julho de 2015.


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