Sobre o meu limite!
Sobre maconha e outras drogas: sou a favor da
descriminalização. Sobre aborto: também. Sobre casamento homoafetivo? Acho
justo, acho digno. Todavia, nem tudo que eu defendo, eu faço e isso não faz de
mim uma hipócrita, faz de mim alguém com a mente livre.
Agora, esclarecimentos: o que o homem tem que a
mulher não tem continua sendo, para mim, a parte mais interessante, depois do
cérebro, no seu corpo, logo, nada tenho de “homo”. Peito e bunda? Só a que
tenho.
Não abortaria. Tomo anticoncepcional corretamente e
na dúvida uso a pílula do dia seguinte. Eu bebo álcool. E só. Tenho ojeriza à
maconha, no entanto ando atraindo bastante o povo chegado nela. Sina? Provação?
Gente que engana e acha que eu sou tola? Sei lá, não simpatizo com o estilo
desleixado e todo “relax” desse povo.
Gosto de elegância, do caro, do bom, do “limpo”. Inclusive
o sangue, inclusive a mente. Não curto gente que viaja, não curto gente que se
acha tão pouco que precisa de droga para se sentir bem. Se eu não tomo ansiolítico
e antidepressivo não vai ser maconha, coca e afins que vão me “pegar”!
Ah, você acha que álcool faz mal igual, e etc. e
tal? Teu direito. Good for you! Eu sigo achando isso papo de maconheiro e eu
não simpatizo com esta forma de viver a vida. Ponto! Sou careta, com licença. Se
estou sendo preconceituosa com o povo que fuma “erva”? Sim, talvez.
Não sou obrigada a curtir o que não curto e nem
entendo. Eu respeito, mas não queira se relacionar com uma pessoa como eu se
você for da turma dos “naturebas fumantes” ou você sairá frustrado, porque existem
em mim alguns pontos e opiniões imutáveis. Está é uma.
Cláudia de Marchi
Sorriso/MT, 13 de abril de 2015.
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