Belfie: expondo
o melhor que há em si.
Quando eu vejo
notícias como a que vi recém, da moda do tal “belfie”, ou seja, selfie “bundal”
eu entendo com que parte do corpo algumas pessoas pensam. E, sobretudo, o que
possuem dentro do que, erroneamente, chamam de cérebro!
Meu Deus, qual é
o problema desse povo? Com certeza não tarda para as malhadoras desprovidas de
inteligência fazer isso o tempo inteiro. Logo, as redes sociais estarão cheias
daquilo que os homens tanto gostam e que as mulheres assimilaram tanto como
sendo "admirável" que estão confundindo com sua própria
"mente".
Se isso virar
moda vai haver uma falência em massa das zonas. E das revistas de mulher
pelada, dos filmes pornôs. Com mulheres a tal ponto exibicionistas, pra que
pagar pra “ver” né!?
Já acho o fim da
decência aquelas fotos de lado no espelho, agora o objetivo é ainda mais
escancaradamente “direcionado”: mostrar a parte mais “interessante” desses
seres cujo cérebro me questiono se existe. Ou que funcione.
Ora, tenha a
santa paciência! Quando a vontade de exibir-se e chamar a atenção é tanta a
ponto de postar foto do traseiro na internet, eu chego a conclusão que a
humanidade está providenciando no fim do mundo. Ao menos da própria dignidade!
E o fim desta está sendo exitoso graças a tal criatividade descomunal.
Logo, penso:
qual será o futuro das próximas invenções? Questiono-me, também, o quanto as
mulheres que, ao mesmo tempo em que exigem respeito e erguem bandeiras
feministas, descem baixo para atrair olhares, sobretudo e, presumo, masculinos.
Quem não sabe do
fetiche que 9,5 em 10 homens têm por bundas? Então, o que as mulheres estão
fazendo? Satisfazendo-lhes gratuita e inexplicavelmente, colocando fotos de
seus bumbuns avantajadíssimos na internet! Tudo isso, creio eu, revela um
exibicionismo doentio e grotesco.
Desnecessária
tamanha exposição das mulheres famosas e, mais ainda, das não famosas. Todavia,
dizem que a gente gosta de expor o nosso melhor, certo?! Elas estão expondo.
Enquanto isso, concluo que não coloco um filho nesse bundo maluco, cheio de
gente que me mata de vergonha. Porque, sim, eu tenho vergonha alheia! E nojo,
bastante nojo.
Cláudia de
Marchi
Sorriso/MT, 08
de janeiro de 2015.
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